Bombeiros de São João del Rei realizam buscas por homem que se afogou em Ritápolis

09 maio 2022
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Segundo informações da corporação, o homem pescava no Rio das Mortes junto com mais dois amigos quando o barco em que eles estavam virou após passar uma corda esticada sobre as águas. Bombeiros de São João del-Rei permanecem em buscas por vítima de afogamento zona rural de Ritápolis

Corpo de Bombeiros/Divulgação

O Corpo de Bombeiros de São João del Rei atua nesta segunda-feira (9) nas buscas por um homem de 49 anos, vítima de afogamento na manhã de sábado (7), no Rio das Mortes, na altura da zona rural de Ritápolis.

Segundo informações da corporação, o homem pescava no rio junto com mais dois amigos quando o barco em que eles estavam virou após passar uma corda esticada sobre as águas.

As buscas se iniciaram ainda na manhã de sábado e permaneceram por todo o dia de domingo (8), mas o homem não foi encontrado. Uma equipe de mergulhadores dos bombeiros se deslocou para o local na manhã desta segunda-feira para continuar as buscas.

"A vítima não usava colete salva-vidas e, como estava bastante frio, todos trajavam roupas pesadas, o que pode ter dificultado que ele conseguisse nadar", explicou a corporação.

Como ocorrem as buscas?

De acordo com o sargento Dias, chefe da equipe de mergulho que atuou nas buscas de domingo, por se tratar de um rio, ou seja, local em que a água está em movimento, o paradeiro da vítima é mais imprevisível.

"Nossa equipe se concentrou em uma área de remanso nas proximidades do local do afogamento, que é para onde as águas fluem. O objetivo é realizar varredura pelo máximo de áreas para onde a vítima pode ter sido levada. Os trabalhos se estenderão até que ele seja encontrado, seja através e mergulho ou através de buscas com barco”, explicou.

Ainda segundo o sargento, o local onde ocorreu o fato apresenta diversas dificuldades, como a profundidade, movimento da água e a presença de pedras e galhadas.

“Mergulhos em rios são mais perigosos, pois a água está em movimento e a correnteza tende a complicar os trabalhos. Além disso, as profundidades oscilam muito de acordo com o relevo do local", completou.

Em alguns pontos, os mergulhadores chegaram a 7 metros abaixo d'água, enquanto outros locais são menos profundos. Outro fator que complica o trabalho é a presença de grande quantidade de pedras e galhadas no fundo do rio.

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