Biografia do grupo Secos & Molhados é reeditada no embalo de produção de série sobre o trio

27 jul 2023
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♪ Lançada originalmente em julho de 2019, pela editora Três Estrelas, a biografia do grupo Secos & Molhados, Primavera nos dentes, está sendo reposta no mercado literário após quatro anos, desta vez pela editora Record.

O mote da reedição é o cinquentenário do antológico álbum de estreia lançado em 1973 pelo trio formado por Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad.

A biografia também volta às livrarias no embalo da produção pelo Canal Brasil de série documental sobre o grupo formado em 1971 na cidade de São Paulo (SP), ainda sem Ney no posto de vocalista (o cantor foi admitido no grupo em 1972).

O autor da série, batizado com o mesmo nome do livro, é o jornalista e escritor Miguel de Almeida, também autor da biografia.

Leia a resenha da edição original da biografia: 'Livro sobre Secos & Molhados equilibra o doce e o amargo ao temperar a febril trajetória do grupo'

Capa do livro 'Primavera nos dentes – A história do Secos & Molhados – Ditadura, censura e sedição'

Divulgação / Editora Record

Com texto de orelha escrito por Silviano Santiago, a reedição de Primavera nos dentes – A história do Secos & Molhados – agora com o adicional subtítulo Ditadura, censura e sedição – acrescenta outros dados e fatos à narrativa de Almeida, colhidos a partir de entrevistas com o produtor Henrique Suster – cuja depoimento traz “outro olhar” sobre o fim do grupo, no entender de Almeida – e com Maria Bonomi, amiga de João Apolinário (1924 – 1988), jornalista português que, sendo pai de João Ricardo, foi alçado à condição de empresário do trio, decisão que, somada à demissão do antigo empresário, Moracy do Val, causou discórdia e precipitou o fim do Secos & Molhados em 1974.

O grupo se dissolveu no momento em que lançava o segundo álbum com pompa armada pela gravadora Continental, então esperançosa de bisar os superlativos números de vendas do disco de 1973 que apresentou músicas como O vira (João Ricardo e Luhli), Rosa de Hiroshima (Gerson Conrad sobre poema de Vinicius de Moraes) e Sangue latino (João Ricardo e Paulo Mendonça).


FONTE: G1 Globo


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