Filipe Catto celebra Gal Costa em álbum que sai no dia do aniversário das cantoras

21 set 2023
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Programado para 26 de setembro, o disco 'Belezas são coisas acesas por dentro' alinha 11 músicas do repertório da artista baiana. Capa do álbum 'Belezas são coisas acesas por dentro', de Filipe Catto

Juliana Robin

♪ Gal Costa (26 de setembro 1945 – 9 de novembro de 2022) faria 78 anos na próxima terça-feira. No mesmo dia, Filipe Catto festejará 36 anos.

A coincidência da data dos aniversários das duas cantoras motivou Catto a lançar o álbum Belezas são coisas acesas por dentro em 26 de setembro. Trata-se do primeiro tributo fonográfico póstumo – no formato de álbum – à artista baiana, morta há dez meses.

Vários shows vem sendo apresentados em tributo a Gal desde dezembro de 2022, mas nenhum até então tinha ganhado registro em disco (A chuva sem Gal, música composta e gravada por Joyce Moreno e Marcos Valle, saiu em single em 20 de dezembro).

O título Belezas são coisas acesas por dentro reproduz verso da letra de Lágrimas negras (Jorge Mautner e Nelson Jacobina, 1974), uma das onze músicas alocadas por Catto nas dez faixas do disco que chega ao mundo em edição da gravadora Joia Moderna.

Com capa que expõe a cantora gaúcha –residente na cidade de São Paulo (SP) – em foto de Juliana Robin, o álbum Belezas são coisas acesas por dentro é recorte de estúdio do homônimo show apresentado por Catto neste ano de 2023.

Do roteiro do show, foram selecionadas para o disco músicas como Vapor barato (Jards Macalé e Waly Salomão, 1971), Negro amor (It's all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977), Tigresa (Caetano Veloso, 1977), Vaca profana (Caetano Veloso, 1984), Nada mais (Lately, Stevie Wonder, 1980, em versão em português de Ronaldo Bastos, 1984), Jabitacá (Junio Barreto, Bactéria e Lira, 2015) e Sem medo nem esperança (Arthur Nogueira e Antonio Cicero, 2015).

O repertório do álbum Belezas são coisas acesas por dentro também inclui Oração de Mãe Menininha (Dorival Caymmi, 1972) – costurada na mesma faixa com Joia (Caetano Veloso, 1974) – e Esotérico (Gilberto Gil, 1976).


FONTE: G1 Globo


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