Orochi perde oportunidade de lançar o quarto álbum ao optar por turbinar ‘Vida cara’

04 out 2023
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Com convidados como L7nnon e Kevin O Chris, rapper apresenta onze faixas inéditas na versão 'deluxe' de disco editado em janeiro por entender que se trata de sequência do trabalho anterior. Orochi apresenta músicas como ''Batom' e 'Meu passado' entre as 11 faixas inéditas da edição 'deluxe' do álbum 'Vida cara'

Divulgação

♪ OPINIÃO – Em 9 de janeiro, Orochi apresentou o terceiro álbum da discografia do rapper, Vida cara (2023), com nada menos do que 26 faixas calcadas no trap. Amanhã, 5 de outubro, Flávio César Costa de Castro – nome de batismo desse cantor, compositor e empresário fluminense, fundador da gravadora MainStreet Records – apresenta disco com 11 faixas inéditas.

O teor de novidade desse vindouro disco é tão alto que Orochi poderia caracterizá-lo como o quarto álbum da carreira do artista, que ascendeu em 2020 após vencer batalhas de rap no município natal de São Gonçalo (SP). Contudo, o rapper entende que as 11 faixas novas constituem uma sequência de Vida cara e, por isso, caracteriza o disco como edição deluxe do álbum lançado em janeiro.

Seja como for, a edição turbinada de Vida cara traz convidados como L7nnon (rapper presente em Meu passado, faixa em que Orochi inventaria conquistas e sonhos), Kevin O Chris (convidado de Batom), Caio Luccas (com quem Orochi conta Mesma história), MC GP e Ryan SP (ambos na faixa Amor, eu tô no estúdio), Leviano (convidado de Safari e de Floripa), Feek, Shenlong e Oruam (os três em Vivência de trap, sendo que Feek e Shenlong também aparecem em Floripa).

Bottega veneta, Mil motivos, Quando você chegou e Zero bala completam a safra de inéditas de edição deluxe que, a rigor, compõem um novo álbum, ainda em que gravitem em torno do mesmo conceito da edição original de Vida cara.

Capa da edição deluxe do álbum 'Vida cara', de Orochi

Divulgação


FONTE: G1 Globo


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